Após «Cidade de Deus», podíamos ser levados a pensar que Fernando Meirelles não nos iria surpreender tão cedo.

Numa realização de Mestre, África surge filmada no que tem de melhor (a alegria pura do povo; as cores garridas das paisagens) e pior - a miséria patrocinada pelo parasitismo dos seus governantes e dos investidores (públicos e privados) do mundo civilizado.
1 comentário:
O amor é lindo... O amor e aquele último discurso de denúncia no funeral, que encaixa tão bem num daqueles spots curtos que apresentam os filmes nomeados nos Oscares. O amor e aquela associação completamente banal entre o vilão e a máfia, ao surgir numa foto de família do tal grupo. O amor e um filme que, a partir de metade, passa a ser um episódio do Scooby Doo estilizado e politicamente pertinente. Completamente by the numbers, meu caro. Tele-filme de final risível.
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